3 resultados para Animais de laboratório - Legislação

em Universidade Metodista de São Paulo


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A relação entre jornal-laboratório e marketing das instituições de ensino superior é analisada no trabalho. Valendo-se do estudo de casos múltiplos, são comparados impressos laboratoriais, reconhecidos no meio acadêmico pelo valor pedagógico do exercício proporcionado aos alunos, com aqueles que circulam como ¬house-organs¬, trazendo informações positivas das respectivas faculdades. Eles são examinados com base nos conceitos de ensino de jornalismo e de marketing, especialmente para instituições educacionais. O objetivo é demonstrar que jornais-laboratório transformados em jornais de empresa, no intuito de atender a necessidades de comunicação das instituições com o mercado, contrariam o que é preconizado pelo ensino de jornalismo e pelo próprio marketing. É possível perceber que impressos laboratoriais que simulam a realidade da profissão, com o propósito pedagógico, estão mais adequados como produto ao mix de comunicação porque levam o estudante, como consumidor, a vivenciar situações marcantes de aprendizado, conforme estabelece o marketing de experiências para levar clientes à lealdade com as organizações.(AU)

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A relação entre jornal-laboratório e marketing das instituições de ensino superior é analisada no trabalho. Valendo-se do estudo de casos múltiplos, são comparados impressos laboratoriais, reconhecidos no meio acadêmico pelo valor pedagógico do exercício proporcionado aos alunos, com aqueles que circulam como ¬house-organs¬, trazendo informações positivas das respectivas faculdades. Eles são examinados com base nos conceitos de ensino de jornalismo e de marketing, especialmente para instituições educacionais. O objetivo é demonstrar que jornais-laboratório transformados em jornais de empresa, no intuito de atender a necessidades de comunicação das instituições com o mercado, contrariam o que é preconizado pelo ensino de jornalismo e pelo próprio marketing. É possível perceber que impressos laboratoriais que simulam a realidade da profissão, com o propósito pedagógico, estão mais adequados como produto ao mix de comunicação porque levam o estudante, como consumidor, a vivenciar situações marcantes de aprendizado, conforme estabelece o marketing de experiências para levar clientes à lealdade com as organizações.(AU)

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A prática do ioga tem se tornado cada vez mais popular, não apenas pelos benefícios físicos, mas principalmente pelo bem-estar psicológico trazido pela sua prática. Um dos componentes do ioga é o Prãnãyama, ou controle da respiração. A atenção e a respiração são dois mecanismos fisiológicos e involuntários requeridos para a execução do Prãnãyama. O principal objetivo desse estudo foi verificar se variáveis contínuas do EEG (potência de diferentes faixas que o compõem) seriam moduladas pelo controle respiratório, comparando-se separadamente as duas fases do ciclo respiratório (inspiração e expiração), na situação de respiração espontânea e controlada. Fizeram parte do estudo 19 sujeitos (7 homens/12 mulheres, idade média de 36,89 e DP = ± 14,46) que foram convidados a participar da pesquisa nas dependências da Faculdade de Saúde da Universidade Metodista de São Paulo. Para o registro do eletroencefalograma foi utilizado um sistema de posicionamento de cinco eletrodos Ag AgCl (FPz, Fz, Cz, Pz e Oz) fixados a uma touca de posicionamento rápido (Quick-Cap, Neuromedical Supplies®), em sistema 10-20. Foram obtidos valores de máxima amplitude de potência (espectro de potência no domínio da frequência) nas frequências teta, alfa e beta e delta e calculada a razão teta/beta nas diferentes fases do ciclo respiratório (inspiração e expiração), separadamente, nas condições de respiração espontânea e de controle respiratório. Para o registro do ciclo respiratório, foi utilizada uma cinta de esforço respiratório M01 (Pletismógrafo). Os resultados mostram diferenças significativas entre as condições de respiração espontânea e de controle com valores das médias da razão teta/beta menores na respiração controlada do que na respiração espontânea e valores de média da potência alfa sempre maiores no controle respiratório. Diferenças significativas foram encontradas na comparação entre inspiração e expiração da respiração controlada com diminuição dos valores das médias da razão teta/beta na inspiração e aumento nos valores das médias da potência alfa, sobretudo na expiração. Os achados deste estudo trazem evidências de que o controle respiratório modula variáveis eletrofisiológicas relativas à atenção refletindo um estado de alerta, porém mais relaxado do que na situação de respiração espontânea.